Depois de 3 garrafas de vódik e alguns amigos reunidos escutando ¨pagode anos 90¨ o baque do álcool chega fervendo no sangue.
Ela deita, com copo pela metade... acho que mais cheio mesmo de gotinhas de escape.
Uma forma fácil e indolor de esquecer do mundo por alguns segundos.
Inúúútiilll como sempre!
O mundo está lá, na sua frente, e dando tapinhas na sua cara.
Sem querer querendo (mentira, as musicas romanticas e babentas ajudaram) ela começa a tentar imaginar o que ele estará pensando. E é claro que não chega a solução nenhuma.
O que ela poderia pensar de alguém que morre de medo de se envolver, que sempre fica em cima do muro, que é um poço de frieza perto dos seres humanos mas que sozinho com ela é o ser mais delicadamente estupido e romantico do planeta?
Não, não, nããoo;
Albinismo mental!
Ela sabia que ele chegaria.
Então é fato, ela se entrega mais uma vez aos seus momentos de prazer. Mesmo sabendo que pra ela seria mais momentos de amor do que de prazer.
Deliciosa como sempre.
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