terça-feira, 29 de junho de 2010

.primeira vez



O primeiro eu te amo a gente nunca esquece... Mesmo que ele seja dito meio torto, em uma noite não muito comum, e com um tantinho de álcool circulando nas veias.
Engraçado como a gente nunca precisou dizer né? As palavras só confirmaram tudo que a gente sempre soube, desde o começo turbulento e nada convencional.
Os olhos diziam, os sorrisos, os abraços, o meu jeito torto de abraçar você pra dormir, seu olhinho brilhando quando eu falo que você é meu melhor companheiro, o corpo todo sempre disse... e vai continuar dizendo.
Esse seu jeito de cuidar de mim, de se preocupar, de querer o meu bem, de não querer me magoar, de ser sincero a ponto de me deixar louca. É coisa demais!

Aquela menina que tinha perdido a esperanças, que jurou que tinha o coração novamente petrificado, frio e sem graça, viu que ele pode bater forte de novo.
E não que forte seja descompassado... Não quero nada mas na minha vida com exageros, com intensidade demais.. quero tudo como está, tudo leve, tudo calmo, tudo colorido.

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